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Mostrando postagens com o rótulo Política

Yes, Brazil is a racist country

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Yes, Brazil is a racist country. I know, it does not make sense if you have any previous knowledge about how many multiple races there are in this country. It should be one of the most tolerant places in the world, instead, natives frequently face more racists attitudes here than where people are known for being prejudiced. It is complicated to explain why this reality is how it is. Mainly because racism occurs most against black people. Of course, there are jokes about the population from any nationality, who keeps their descending physical characters. It is bad behavior but there is no offensive intonation, except when it is about blacks. Though 52.9% of the citizens are black, we have an unachievable beauty standard; the European one. Brazilians frequently super value white people with straight and blond hair, and a small nose. Far be it from me to quiz this pattern, after all, the Europeans are really beautiful. What I mean is that it is obviously insane to add this stan

Política é profissão?

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O movimento Fim do Político Profissional (FPP) é uma iniciativa que pretende mobilizar os brasileiros para uma causa realmente nobre: estabelecer uma nova forma de governar. Fundado pelo jurista e professor Luiz Flavio Gomes* com o Instituto AvanteBrasil , o movimento apresenta a proposta de reduzir o tempo de mandato dos políticos e limitar o número de reeleições. Na prática, os representantes do Poder Executivo terão direito a apenas um mandato e os legisladores dois, no máximo. O propósito do projeto é evidente frente a uma constatação: no Brasil política é profissão. O Sarney que o diga. Esse fato facilita e viabiliza as tão conhecidas maracutaias do nosso sistema democrático. A cada mandato, o candidato eleito conquista novas parcerias e assume novas promessas, que serão cumpridas após a reeleição, caso os parceiros colaborem para obterem retorno no futuro. E esse ciclo vicioso permanece ao longo dos anos, tornando o político invencível e bastante atrelado aos interess

Em tempos de eleição

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Antonio fazia uma caminhada pela calçada de seu bairro, quando avistou vários cavaletes de propaganda política na esquina seguinte. Decidiu dar uma parada na lanchonete. Já sentado, começou a observar os políticos. Homens brancos, de terno, sorridentes. Alguns dos rostos já lhe eram familiar devido à insistência em aparecer em todas as esquinas, em santinhos e na televisão. Antonio se perguntou se algum deles sentia vergonha de ser político. Afinal, andar com a cara estampada por aí, representando uma classe tão famosa pela desonestidade e incompetência não parece nada agradável. “A não ser que o dinheiro compense”. Para Antonio, político é uma ofensa. “Tanto faz chamar de ladrão ou de político”. Sentiu vergonha alheia por aqueles homens de dentes brancos, que nem na aparência faziam questão de representar o povo. “Imagina na prática”. Formado em medicina, Antonio nunca teve muito tempo para prestar atenção em política. Sabia pouco sobre o sistema democrático b

O que a polêmica envolvendo Sheherazade diz sobre direita e esquerda?

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Nada me deixa mais intrigada do que ver brasileiros se intitulando “de esquerda” ou “de direita”. Quando ouço essa frase prefiro acreditar que se trata de habilidades futebolísticas, pois em um Brasil possuidor de uma política tão precária e corrupta - assim representada em todos os partidos políticos - só consigo deduzir que há muitos pseudo-intelectuais andando por aí. O caso da âncora do jornal SBT Brasil, Rachel Sheherazade, é um excelente demonstrativo do quão ignorante ainda é boa parcela da nossa população. Ao opinar sobre o caso do jovem, com ficha criminal, amarrado nu a um poste como retaliação por seus crimes, a jornalista estava expressando um palpite pessoal, questionável sim, todavia incapaz de representar ideologias políticas. Quem ainda defende essas duas classificações como se cada atitude representasse um lado político, precisa estudar um pouco mais a história política brasileira e a real validade de ambos os termos “esquerda/direita”. Com a consciência

Na torcida para que o gigante acorde em 2014

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Foto: Ricardo Galhardo ...A permanência ininterrupta de governos de um mesmo partido permite ainda mais manobras corruptas. Um evento muito importante acontece em 2014. Não, não estou me referindo à Copa do Mundo. A eleição para presidente – o maior cargo eletivo do Brasil – poderá ser um grande acontecimento após os protestos iniciados em junho desse ano em todo o país e que continuam ocorrendo, embora em menor escala. As manifestações que fizeram o Brasil se tornar manchete nos principais jornais do mundo, deixaram clara a insatisfação dos brasileiros quanto à vários temas, entre eles: saúde, educação, segurança e transporte. Entretanto o descontentamento maior foi com a corrupção política. Natural, já que, dentre 177 nações, o Brasil ocupa o  72º lugar no ranking que avalia a corrupção no setor público, conforme o Índice de Percepção de Corrupção (IPC), divulgado em dezembro pela Transparência Internacional. Afinal,  são as ações individuais e ilegais que afetam a au

Onde está a diferença entre "presos políticos" e "políticos presos"?

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Ver um político brasileiro corrupto julgado, condenado e sendo preso causa um prazerzinho até nos menos politizados. O fato é que imaginar a reação de um Dirceu às agruras da prisão faz parecer que vivemos em um ambiente mais justo. A não ser por todos os condenados terem sido conduzidos à detenção de avião e não de ônibus como seria com criminosos comuns; por serem trancafiados individualmente em celas limpas e com muito mais conforto que bandidos responsáveis por crimes muito menos graves e por alguns deles cumprirem pena em regime semiaberto. Enfim, apesar de tantas regalias, é preciso crer que a justiça está sendo feita com base na Constituição e na apuração de todas as provas. Embora militantes petistas afirmem que tudo se trata apenas de vingança e interesses políticos, ou seja, na verdade sustentada pelo time da estrela o mensalão pode ter sido implantado pela oposição. Todavia, é difícil definir qual oposição, pois é sabido que no Brasil ela é mais parada que o trân

A cultura indígena não é folclore

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A sociedade do século XXI é bastante evoluída tecnológica, financeira e cientificamente, entretanto, no quesito respeito às diferenças culturais ainda terá que percorrer um longo caminho para alcançar o nível ideal. O Dia do Índio, comemorado no país em 19 de abril, é um exemplo de que as minorias ainda precisam ser lembradas – o que significa que em algum momento foram esquecidas.

O Brasil de Joaquim Barbosa

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Presidente do Supremo Tribunal Federal, desde 10 de outubro de 2012, o ministro Joaquim Barbosa passou de um simples integrante do STF para uma figura polêmica e aclamada pela população brasileira, especialmente por sua atuação no julgamento do caso do “Mensalão”, em que demonstrou intolerância para com os envolvidos com o esquema.

A eterna guerra de tubarões

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Em ano de eleição municipal, os brasileiros vãos às urnas nos próximos dias exercerem sua democracia... (com o voto obrigatório). Já não bastasse essa incoerência no sistema democrático brasileiro, ainda existe o bipartidarismo que estatiza as mudanças necessárias para o Brasil se tornar socialmente desenvolvido. Os dois principais partidos políticos do país, PT e PSDB, lutam, desde 1994, com unhas e dentes e todo tipo de arma, para atingirem (ou permanecerem) no poder. Quando em estado de oposição, PT e PSDB são bem discretos na maioria dos estados brasileiros, têm mais vocação mesmo é para a situação, onde possuem “liberdade” para usar de todo subterfúgio com o objetivo de terem seus feitos aprovados, seja por eleitores, seja por outros parlamentares. Se o princípio para a escolha de um partido por parte de um político, seria compactuar dos mesmos valores dessa organização, atualmente a ideologia dos partidos resume-se a apenas duas, concomitantes ou não: ser situação

ENTRE O CAPITAL E O SOCIAL

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O que é melhor: Uma sociedade em que algumas pessoas são muito pobres e outras extremamente ricas, mas onde você tem a chance de transitar de uma classe para outra. Ou um sistema em que todos têm a mesma condição financeira, mesmo que beirando a pobreza?

“Uma vez político, sempre político”

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Aos 21 anos, metido à jornalista – como se considera – Adilson Selvano, já foi proprietário do bataguassuemfoco.com.br , site de notícias mais acessado de Bataguassu, município com 20 mil habitantes, no estado de Mato Grosso do Sul. A viagem diária de quatro horas – duas de ida e duas de volta – até a faculdade o obrigou a deixar a graduação de jornalismo. Com perfis em redes sociais, católico praticante, petista assumido e atualmente assessor de imprensa da prefeitura de sua cidade, Adilson mostra que apesar da pouca idade, já tem engajamento político e comprometimento social. Andreza Galiego - Por que você se considera um “metido a jornalista”? Adilson Selvano - Não sou formado em Comunicação Social , porém desempenho, ou pelo menos tent0 (risos), desempenhar a função de jornalista. Então nada melhor para me definir: metido à jornalista. AG - Por motivos pessoais, você teve que interromper a graduação de jornalismo. Mas ainda assim trabalha na área como assesso

O PSDB rumo à Presi(deca)dência

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O PSDB já foi um partido poderoso, capaz de ditar o que era melhor para o Brasil. Não é mais. Embora ainda divida o poder com o PT, há muito deixou de influenciar, ao menos, a opinião pública. Uma boa hipótese para isso é a incompetência, talvez gerada pela acomodação. Hoje, o PSDB é um partido incapaz de apresentar um trabalho eficiente seja como situação seja como oposição. José Serra é a representação perfeita de um partido totalmente desnorteado e desprovido de ideologia. Serra tanto quanto o PSDB, faz o possível para se manter no poder, seja municipal, estadual ou federal, de grêmio estudantil à presidência. As recentes notícias demonstram que “largar o osso” não é a intenção de Serra que já ocupou diversos cargos políticos - todos em São Paulo. Dessa vez ele foi eleito, na prévia do partido, com 52,1% dos votos, para ser pré-candidato à Prefeitura de São Paulo. Entre Prefeitura e Governo, o PSDB está no poder de São Paulo há quase 20 anos e supõe-se que nesse

Cada político com seu câncer

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Mais um político descobriu que tem câncer. Dessa vez foi Lula que, segundo informações de TODOS os veículos de comunicação (todos mesmo), possui um câncer na laringe e já começou o tratamento quimioterápico, mas não pelo SUS, é claro. Minha teoria: Parece que o câncer é uma espécie de punição que acomete os políticos brasileiros. Deve ser uma recompensa maligna por serem tão egoístas e corruptos. Brasileiro reclama muito de político, mas não faz nada para que sejam penalizados, entretanto o mundo não é tão injusto a ponto de deixar que eles se deem tão bem, por isso que muitos têm câncer. Pode demorar, mas o tumor chega. Seja na próstata, na laringe ou na mama, ele sempre dá o ar da graça. Porém, assim como grande parte dos políticos desenvolve a doença, a maioria também se cura? Por que? Porque nenhum deles espera atendimento no SUS. Isso mesmo, a justiça do universo dá um jeito de fazê-los pagar por suas cretinagens, mas como isso normalmente demora a acontecer, eles j

Precisa-se

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É preciso ver a realidade todo dia, pra não esquecer que ela está lá Que há pessoas passando fome Que existe gente roubando de gente que não tem nada Olhar as crianças sendo escravizadas Perceber que ter uma saúde frágil pode ser o destino, mas não ter condições de tratar uma doença, é descaso de alguém Notar que há um mundo lindo, com quatro paredes, onde se conhece tudo Mas também existe o mundo real Não ter medo de olhar para um mendigo, nem que seja só para dizer “bom dia” Não esquecer que há pessoas mais debilitadas, menos brilhantes Que aquele jornal que você tem orgulho de ler todo dia, pode ser a casa de alguém Deixar de reclamar de ter de andar a pé, quando algumas pessoas nem podem andar Mesmo que o seu mundo pareça perfeito, nunca se esqueça que para muitos o mundo é injusto.

Obama no Brasil: Uma boa imagem vale muito

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Uma coisa é certa: Barack Obama não tem um marketeiro como Duda Mendonça, mas consegue ser tão popular quanto Lula. A diferença é que o nosso ex-presidente não cursou uma faculdade e não obteve certo refinamento que Obama possui na capacidade de disfarçar emoções. O Brasil é um país pobre, apesar da riqueza. É um país que acredita ser uma grande potência, mas não é.  E Obama fingiu muito bem não perceber isso. Falou com o povo, sorriu, foi simpático, receptivo, elogiou o Brasil e os brasileiros, massageou o ego de políticos, mas não deixou escapar o olhar de pretensa superioridade. E não se pode condená-lo por isso, afinal, esse sentimento de soberania está enraizado em todo cidadão norte-americano. Além disso, nós brasileiros gostamos de fazer papel de tolos, talvez isso seja intrínseco de nós também. Adoramos um ídolo, alguém que demonstre, sutilmente, poder. Poderíamos nos reunir para protestar contra qualquer coisa, pois aqui motivos não faltam. Ao invés disso estamos a

Invasão ao Complexo do Alemão por alguém que entende do assunto

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         Abaixo uma entrevista realizada pela ISTOÉ com o deputado estadual e ativista dos direitos humanos, Marcelo Freixo, que inspirou o personagem Fraga , do filme "Tropa de Elite 2" . Na entrevista ele comenta sobre a invasão policial ao Complexo do Alemão, as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), o tráfico de armas e drogas no Rio de Janeiro e atitudes que deveriam ser tomadas para combater essa violência. Além de analisar os motivos da demora da ação do Estado para diminuir a criminalidade. Entrevista por: Bruna Cavalcanti Foto: Carlo Wrede (Agência O Dia) Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio, o deputado Marcelo Freixo (Psol) é hoje um dos maiores especialistas brasileiros em violência urbana. Reconhecido por seu trabalho como parlamentar - em 2008 presidiu a CPI das milícias e revelou ao Brasil um esquema sujo dominado por policiais e ex-policiais dentro das favelas – Freixo é militante e ativista de direitos hu

Orçamento Participativo

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Orçamento Participativo é um sistema político que se utiliza da opinião pública para planejamentos dos gastos de verbas municipais. Embora implantado a partir da década de 70 e em apenas algumas cidades brasileiras, esse plano é de conhecimento da maioria dos políticos. Através de plenárias, os moradores e prefeitura decidem as prioridades orçamentárias dos municípios. Qualquer cidadão acima dos 16 anos – idade em que passa a ter direito de voto – pode participar, com voz ativa, dessas decisões. Claramente, esse método de planejamento de gastos deveria ser implantado em todos os municípios do país, principalmente quando nos recordamos do quanto a corrupção política municipal é efetiva. Muitos prefeitos de cidades pequenas e distanciadas da visão do Estado se utilizam de seus poderes públicos para a criação de obras e orçamentos que, na prática, servem apenas para enriquecer seus bolsos.  No caso da implantação do orçamento participativo, isso até poderia ocorrer, mas difici

Isso é Política

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         Essa entrevista é uma  amostra da postura que os políticos deveriam ter e o que a população brasileira deveria considerar como Política. Uma esperança para os poucos que ainda acham que esse país pode melhorar para todos e não apenas para determinada classe. Parabéns ao Deputado José Reguffe pela iniciativa e pelas atitudes honráveis. O triste é perceber que a honestidade na Política brasileira é uma qualidade de pouquíssimos quando deveria ser o requisito básico para se administrar um Estado. Agradeço aos jornalistas Adriana Nicacio, Hugo Marques e Sérgio Pardellas pela realização da entrevista, e a revista ISTOÉ por tê-la publicado.          Uma informação que deveria chegar a cada cidadão do Brasil. Sem excessões. Aos políticos de toda espécie, as crianças e aos analfabetos. ISTOÉ - O sr. esperava ter quase 270 mil votos? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -   Nem no meu melhor sonho eu poderia imaginar isso. O resultado foi completamente inesperado. Foi um reconhecimento ao mandato